Em pleno dia de trabalho, a moldura humana no jogo do Kabuscorp indica uma possível lotação do estádio 11 de Novembro, em Luanda, no jogo Kabuscorp do Palanca - Zamalek do Egito.
A organização do evento colocou ingressos à venda ao preço mínimo de 200 kwanzas bancada geral e máximo de 5 mil para os camarotes, numa altura em que a procura nas bilheteiras do palco do evento é enorme. O jogo é referente à segunda mão dos 16-avos-de-final da Liga de Clubes Campeões de África.
Marcado para às 15h30, porém, a afluência dos espectadores começou desde logo cedo tal como referiu à Angop um responsável da claque do clube do Palanca.
Vestidos com as cores da coletividade (vermelha e branca), é visível ao longo das vias de acesso ao 11 de Novembro a movimentação de aficionados, inclusive de clubes “rivais” como 1º de Agosto e Petro de Luanda.
Na autoestrada que liga o município de Cacuaco ao Benfica, nos dois sentidos vislumbra-se fundamentalmente taxistas transportando adeptos organizados, num trânsito cuja tendência é tornar-se congestionado.
Se na partida da primeira mão, no Egipto, o Zamalek jogou sem apoio do seu público, em Luanda, a presença deste elemento poderá ser preponderante para a elevação do moral e catapultar a equipa angolana para um resultado histórico e passagem à fase seguinte.
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