Paulo Bento abordou em conferência de imprensa o jogo decisivo de sexta-feira frente à Islândia e frisou que Portugal não tem margem para errar.
«Só serve ganhar como nos quatro jogos anteriores. Temos a intenção de dominar o adversário e sermos dinâmicos em termos ofensivos. Além disso, queremos agregar a essa dinâmica paciência e tranquilidade, sabendo que temos 90 minutos para ganhar o jogo. Estamos otimistas e confiantes, mas cientes da responsabilidade que temos», disse Paulo Bento, que acedeu a comentar mais uma vez os “casos” da equipa das quinas:
«O único caso lateral na seleção é o do Bosingwa, precisamente porque é lateral», começou por brincar o selecionador, acrescentando que «Ricardo Carvalho é um caso encerrado» e Danny pediu a dispensa por motivos pessoais, tendo a FPF acedido a esse pedido.
Centrado por agora apenas no jogo com a Islândia, Paulo assumiu que a situação hoje é mais cómoda do que quando chegou, mas alertou para a necessidade de concluir com êxito o trabalho realizado.
«Esta situação é melhor do que quando começámos, mas ainda não é definitiva. Aquilo que nos interessa são os três pontos do jogo de amanhã», concluiu.
Portugal defronta amanhã, sexta-feira, a Islândia (21h), num jogo que será dirigido pelo holandês Hendrikus Bas Nijhuis.
Depois desse encontro, a seleção portuguesa desloca-se a Copenhaga para defrontar a Dinamarca, no dia 11, (terça-feira, 20h15), no último desafio na caminhada em direção à competição organizada pela Polónia e Ucrânia.
O grupo H é liderado por Portugal, Dinamarca e Noruega (mais um jogo), todos com 13 pontos.
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