A FIFA reagiu esta sexta-feira à tarde à polémica em torno da votação para o prémio de Melhor Jogador do Ano, entregue a Lionel Messi no início desta semana.
No comunicado divulgado no site oficial do organismo pode ler-se que "a FIFA ficou decepcionada ao ver uma série de comentários na comunicação social a questionar a integridade do processo de votação para o Best FIFA Football Awards."
"Esses relatos são injustos e falsos" garante a FIFA, que acrescenta ainda que "o procedimento de votação para cada um dos prémios é supervisionado e monitorizado por um observador independente, neste caso a 'PricewaterhouseCoopers (PwC) Switzerland'".
O organismo que tutela o futebol mundial refere ainda que seguiu "as Regras de Alocação e os procedimentos padrão" para estas votações. "De acordo com esses procedimentos, a FIFA solicitou a todas as associações-membro que enviassem os seus formulários de votação por via eletrónica e por escrito. Os documentos escritos devem ser assinados pelas pessoas responsáveis da associação, bem como pelas pessoas autorizadas a votar. Portanto, para que uma votação seja válida, ela deve incluir as respetivas assinaturas e o carimbo da associação-membro", explica o comunicado.
"Tanto a FIFA como o observador independente podem demonstrar que todos os votos apresentados de acordo com as regras e dentro dos prazos foram considerados. Consequentemente, não há dúvida alguma quanto à autenticidade do resultado", lê-se ainda.
Por fim, o organismo esclarece que "caso tenha havido algum caso de transgressão, e mesmo que isso não tenha afetado o resultado da votação, a FIFA investigará e aplicará as sanções necessárias."
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