No próximo dia 14 de maio, passaram precisamente 15 anos sobre o momento. Era a final da Taça das Taças, Barcelona-Paris Saint Germain, em Roterdão. Ganharam os catalães, com um golo de penalti de Ronaldo, e o que se passou no final talvez não tenha ocorrido a ninguém que podia ser um momento histórico. Nem para os seus intervenientes.
Assim que terminou o encontro, e depois de abraçar De la Peña, Pep Guardiola, ainda jogador, correu em direção a José Mourinho, na altura adjunto de Bobby Robson. O super abraço é agora revisitado um pouco por todo o Mundo.
«É uma foto que recordo. Um super abraço», disse Mourinho numa entrevista dada recentemente.
Desde que chegou a Madrid, os abraços deram lugar à 'rivalidade'. Pouco mais se viu, neste dois anos e nos duelos entre Real Madrid e Barcelona, mais do que um cordial aperto de mão.
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