O regresso de Ronaldinho ao Brasil não foi feliz com o clube a rescindir com o jogador três meses depois de este ter chegado.
O vice-presidente do tricolor carioca, Mário Bittencourt, revelou que foi o jogador que pediu uma reunião e em que reconheceu não ser capaz de dar ao clube o que lhe era pedido.
“Ele pediu a reunião, estávamos presentes eu, o Roberto e o Simone. De maneira digna ele disse que não estava a conseguir mais render e não dar ao Fluminense todo o carinho que ele recebeu. Perguntou a nossa opinião. Fomos sinceros, dizendo que neste momento a situação não era boa”, começou por dizer, em conferência de imprensa esta terça-feira.
O dirigente diz que a decisão de rescisão aconteceu com um acordo entre as duas partes.
“Foi uma decisão de comum acordo, amigável como sempre foi a relação. Não tem arrependimento. O Ronaldo foi uma oportunidade que tivemos e muitos clubes do Rio e do Brasil queriam. O que fica é a relação entre as duas partes”, referiu.
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