Luiz Felipe Scolari volta nesta Taça das Confederações a enfrentar a contestação dos adeptos em relação às suas opções, à semelhança do que viveu no Mundial 2002, quando 'riscou' Romário da seleção do Brasil.
Desta feita, o alvo é a preferência de Scolari por Hulk em relação a Lucas Moura. O jovem extremo do PSG ganhou enorme prestígio no seu país antes de rumar a França, enquanto que o ex-jogador do FC Porto é ainda algo desconhecido para uma parte dos adeptos.
Porém, o selecionador canarinho reitera a convicção nas suas opções, independentemente dos assobios das bancadas ao avançado do Zenit. «Hulk não se abala com isso, é paraibano. Taticamente, temos de ter uma equipa equilibrada. É difícil explicar isso ao adepto. Taticamente, o Hulk é excelente, é muito importante. Vaiando ou não, quem tem de ganhar a competição sou eu com a equipa», lembrou Luiz Felipe Scolari, numa entrevista no programa 'Bem, Amigos'.
O Brasil joga esta quarta-feira com o México, para a segunda jornada do grupo A da Taça das Confederações.
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