A cidade de Buenos Aires está parada, nervosa, a contar os minutos para o início da primeira-mão da final da Taça Libertadores entre os rivais Boca Juniors e River Plate. É a primeira vez que a competição mais importante de clube da América do Sul é jogada pelos dois emblemas mais populares da Argentina.
Este superclássico entre estes dois colossos da Argentina promete fazer estragos..., a começar nas relações interpessoais.
José Agosta, um adepto do Boca Juniors marcou o seu casamento no início do ano, para o dia 24 de novembro. Este polícia de 30 anos, atualmente a desempenhar funções como chefe dos bombeiros de Santa Ana, estava longe de imaginar que o encontro da vida do seu clube também se jogaria nesse dia. Por isso, Acosta já avisou a noiva. "Se o Boca ganhar, não esperes por mim".
"Assim que soube que a final seria no sábado, 24 de novembro, e diante do River, eu queria suspender o casamento, queria morrer", contou este polícia o diário desportivo 'Olé'.
O casamento mantém-se de pé, por agora, mas pode não vir a ter noivo. Tudo irá depender do que fizer o Boca esta noite, diante do River, na primeira-mão da prova. Hoje a noite, Solange Gómez, a noiva de José Acosta, começará a ter uma ideia sobre o que irá acontecer no dia 24 de novembro: se haverá noivo ou não para o casamento.
"Não sei como vou fazer para chegar a tempo à igreja. É uma loucura. Mas já avisei a todos: se ganhar a Libertadores não esperem. Vou comemorar", lembrou a todos.
A primeira-mão da final da Taça Libertadores, joga-se este sábado a partir das 20h00, no Estádio Alberto José Armando, conhecido por 'Monumental Nuñes, casa do Boca Juniors.
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