O presidente do FC Barcelona, Sandro Rosell, defendeu hoje a remodelação estrutural do Camp Nou, que custará cerca de 600 milhões de euros, em lugar da construção de um novo estádio.
Rosell informou que a remodelação do Camp Nou, que será submetida a referendo entre os sócios a 05 ou 06 de abril, foi acolhida de forma unânime pela direção, reunida antes da sua conferência de imprensa no estádio catalão.
Assim, o FC Barcelona descarta a construção de um novo estádio e abre a possibilidade de, se os sócios concordarem, dotar o emblemático recinto de uma nova imagem, numa obra que custaria 600 milhões de euros.
A obra, que cobriria o atual estádio e o dotaria de uma lotação de 105.000 lugares, seria acompanhada pela construção de um novo Palau Blaugrana (pavilhão), com capacidade para 12.000 espetadores, assim como um campo anexo de 2.000 lugares destinado a jogos de menor afluência ou a treinos e 6.000 novos lugares de estacionamento.
O clube dispõe de dois estudos técnicos com opções distintas, com a reforma do atual estádio a não ser uma mera remodelação, equivalendo, a nível técnico, à construção de um novo recinto.
No entanto, de acordo com os estudos do clube, nenhuma das opções afetaria a atividade desportiva do “Barça”, nem os sócios, uma vez que a reforma seria feita durante os meses de inatividade desportiva.
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