“Nós entramos sempre para ganhar. Somos o Benfica! Vamos [à Bielorrússia] para ganhar, somar os três pontos. A equipa tem de ser inteligente, pois queremos o triunfo, mas também sabemos o que fazer para não sermos derrotados”, sublinhou o médio espanhol, que teve de ser suturado, com oito pontos, na cabeça, após um choque no jogo de sábado com o Sporting.
O desgaste da viagem não vai servir de desculpa, garante, porque já estão “habituados”.
“É verdade que esta deslocação é mais longa, vai estar mais frio, jogamos um dia antes do normal, mas assim estaremos mais bem preparados para jogar no domingo”, frisou.
Duas horas de espera
A comitiva encarnada chegou ontem a Minsk, capital da Bielorrússia, cerca das 22:15 (20:15 em Portugal), onde a temperatura rondava os zero graus, e na alfandega houve alguns problemas para poderem seguir em frente.
Pablo Aimar foi o último a ver o seu passaporte carimbado, já os restantes colegas aguardavam há dez minutos no autocarro.
Mas quem sofreu mais com o tempo de espera foram mesmos os acompanhantes dos “encarnados”, entre convidados e patrocinadores, que tiveram de aguardar pela autorização de entrada no país, que para alguns (imprensa incluída) chegou a ser de três horas e meia.
O Benfica joga amanhã frente ao BATE Borisov, na penúltima jornada da Liga Europa, e basta um triunfo para ver garantida a passagem à próxima fase da competição
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