“4-0 contra a Argentina, selecção alemã nas meias finais como um raio”, pode ler-se no sítio do Welt, elogiando a “exibição de gala digna de um semi-finalista”.
Já o Zeit, chama para título o “salto para as meias-finais”, exclamando “que jogo: a Alemanha derrota a Argentina, por 4-0, e é agora um forte candidato ao título Mundial”.
O Sport Bild considera, por seu lado, que a Argentina foi “desmantelada” e “agora tudo é possível”.
Na Argentina, o Olé revela o “suor e lágrimas” e o Clarín realça o “golpe duríssimo” que ditou o afastamento da equipa comandada por Maradona, reconhecendo a “inteligência” alemã.
“A equipa sofreu um golo aos três minutos, que condicionou a partida e nunca teve respostas”, acrescenta o Clarín.
Admitindo a “eliminação dolorosa”, o La Nacion reconhece que “a Alemanha desvendou as lacunas da Argentina e deixou-a de fora do Mundial” e recorda que a formação “alviceleste” durante o jogo de hoje “nunca conseguiu inverter as adversidades” e completa: “Há 20 anos que não está entre os quatro melhores dos Mundiais”.
“Argentina cai com goleada frente à Alemanha e está eliminada do Mundial”, sintetiza o El Dia, sublinhando que os germânicos “foram, outra vez, os carrascos da ilusão da selecção argentina”.
Já o espanhol a Marca sublinha que “a Argentina de Maradona vai para casa, humilhada e ridicularizada”, assegurando que “as lágrimas de Messi e o adeus com a cabeça baixa de Maradona simbolizam, melhor que tudo, a humilhação da Argentina”.
O mesmo jornal enaltece a “Alemanha soberba, que fez o melhor jogo do Mundial” e, por isso, chegou às “nas meias-finais pela porta grande”.
No sítio da Gazzetta dello Sport pode ler-se “espectáculo Alemanha, Argentina humilhada”, referindo ainda que “Messi não foi capaz de inspirar a equipa sul-americana”.
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