Paulo Pereira Cristóvão justificou hoje o pedido de suspensão do seu mandato de vice-presidente do Sporting com os «superiores interesses», rejeitando, em comunicado enviado à agência Lusa, que este ato represente «assunção de culpa».
«Face ao ocorrido, entendi que, estando a minha honestidade pessoal, e enquanto dirigente, em causa, deveria apresentar, ao presidente do Conselho Diretivo, com efeitos imediatos, o meu pedido de suspensão do mandato como vice-presidente do Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal», afirmou Paulo Pereira Cristóvão.
«Tal decisão não encerra qualquer assunção de culpa, antes pelo contrário, e deve-se única e exclusivamente, com aquilo que entendo serem os superiores interesses do Sporting Clube de Portugal», salientou.
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