“Não vamos endereçar culpas a ninguém, temos de ser nós, jogadores, a assumir as nossas próprias culpas pelo momento da equipa, porém, julgo-me no direito de fazer um apelo: deixem-nos trabalhar”, vincou o avançado figueirense.

A Naval já não vence entre portas há 280 dias. A última vitória (1-0) data de 12 de Março, frente ao adversário do próximo domingo, a União de Leiria, um dado estatístico que a equipa quer inverter.

Temos consciência de que todos os jogos que teremos de disputar têm de ser encarados como uma final, é nessa perspectiva que vamos abordar o jogo com a União de Leiria esperando obviamente que consigamos conquistar a vitória” expressou.

Marinho garante que o grupo “está coeso, unido e não vai atirar a toalha ao chão”. “Tudo nos tem acontecido, deixem-nos trabalhar e levantar a cabeça, estamos convictos de que conseguiremos atingir os nossos propósitos”, concluiu.

A formação navalista tem todo o plantel disponível, com excepção de Zé Mário, fisicamente impedido de dar o seu contributo à equipa.
Naval e União de Leiria, respectivamente 16.º (ultimo) e 5.º classificados, com cinco e 21 pontos, defrontam-se no domingo na Figueira da Foz, para a 14.ª jornada da Liga portuguesa de futebol, em partida dirigida por Paulo Batista, de Portalegre.