O Marítimo tornou-se o primeiro clube português a iniciar a preparação da época 2010/11 da Liga portuguesa de futebol, mas ainda com o plantel a “meio gás”.
Com quatro reforços contratados até ao momento e muitas indefinições no plantel, André Vilas Boas foi a única cara nova no primeiro dia, mas sem condições para iniciar o trabalho.
O médio, que representava o Rio Ave, teve um acidente caseiro e está impossibilitado de integrar os trabalhos às ordens de Mitchell Van der Gaag, que no campo só terão início na quinta feira.
O avançado Kléber, o médio Rafael Miranda e o guarda-redes Peçanha foram autorizados pelo clube e só se apresentam terça-feira, tal como os reforços Marquinho (ex-Vitória de Guimarães) e Luciano Amaral (ex-Villa Rio), cuja chegada ao Funchal está aprazada para esta noite.
O senegalês Baba e o angolano Djalma, alegadamente cobiçados por clubes espanhóis e franceses também se apresentaram, uma vez que as negociações com o Sevilha e Rennes, respectivamente, não evoluíram nos últimos dias.
Na ordem do dia estiveram apenas as inspecções médicas obrigatórias, sendo que as mesmas irão prolongar-se até quarta-feira.
O primeiro treino no campo realiza-se quinta-feira, momento em que o grupo de trabalho já estará completo.
O Marítimo deverá contratar pelo menos mais três reforços: um defesa central e dois avançados, mas a eventual saída de Baba ou Djalma obrigará os responsáveis “verde-rubros” a voltar ao mercado.
Quanto à equipa técnica, será liderada pelo holandês Mitchell Van der Gaag que terá como adjuntos Duarte Correia, Nélson Santos, Humberto Fernandes e Luís Lobo.
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