O movimento 'Servir o Benfica', que concorre às eleições de outubro à presidência do clube da Luz com uma lista liderada por Francisco Benítez, questionou fortemente o negócio que envolveu a venda de Rúben Dias ao Manchester City e a compra de Nicolás Otamendi aos 'citizens'.
Aquele movimento começa por peguntar que outros valores, referentes a comissões de intermediação, terão estados envolvidos no negócio. "Quais os valores de intermediação do negócio pagos pela Sport Lisboa e Benfica, SAD tanto na venda do atleta Rúben Dias como na aquisição do passe de Otamendi? Quais os prazos de pagamento envolvidos nesta dupla transação? Qual será o impacto desta troca de jogadores na massa salarial da SAD?", questiona o movimento numa publicação na sua página oficial no Facebook.
Na mesma publicação é ainda recordado que a cláusula de rescisão de Rúben Dias estava fixada nos 100 milhões de euros. "Ao atleta Rúben Dias, formado no Benfica, capitão das diversas equipas encarnadas por onde passou, desejamos as maiores felicidades e que um dia possa regressar ao clube do seu coração: o Benfica. Para nós, a sua venda é motivo não de regozijo, mas sim de tristeza por termos que vender os nossos dedos, os formados no Seixal, para adquirir anéis muitas vezes já com pouco brilho e com um passado desportivo pouco condizente com os valores do Benfica", termina.
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