Bruno de Carvalho voltou a lamentar a atitude dos responsáveis da Doyen no processo da transferência de Marcos Rojo para o Manchester United. Em entrevista à BBC, o presidente do Sporting defendeu que o argentino "era uma peça importante" na equipa.
"Não queríamos que Rojo saísse, era uma peça importante. A pressão foi enorme. Apareciam pessoas nas reuniões e pensávamos que eram representantes dos clubes porque falavam inglês, apesar de serem portugueses. Mas afinal eram dos fundos", disse o líder leonino ao orgão de comunicação inglês.
O presidente voltou ainda a contestar o papel dos fundos de investimento no futebol português.
"Já estão em quase todos os clubes neste momento. Ninguém sabe de onde vem o dinheiro nem quem são as pessoas. As pessoas ficam muito contentes quando se vende um jogador por 50 milhões, mas o clube recebe apenas um ou dois, e paga mais do que isso no salário anual. Na maior parte das vezes os clubes perdem dinheiro", lamentou o dirigente.
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