Na antevisão ao jogo da quinta, no Estádio Algarve, Pedro Caixinha mostrou-se também despreocupado com o seu lugar, mas sim com a necessidade que a equipa tem de vencer.
«Este é um jogo de capital importância para começarmos a ganhar, como acreditamos ser possível. O meu lugar no comando técnico não me inquieta. Quero ganhar por mim mesmo e, como tal, preparo-me para isso, já que sou incapaz de preparar um jogo para empatar. Para mim, cada jogo é como se fosse uma final», afirmou Caixinha em conferência de imprensa.
Apesar de saber que a equipa irá enfrentar dificuldades no Algarve, o treinador do Nacional não esmorece, pedindo «rigor» aos seus jogadores.
«Está a faltar-nos sermos iguais a nós próprios e apenas isso. Temos de mostrar que somos uma equipa coesa e determinada. Se fizermos isso, estaremos mais perto de ganhar. Espero que em Olhão as coisas se concretizem dessa forma», adiantou o treinador.
O adversário mereceu também uma análise de Pedro Caixinha: «O Olhanese é uma equipa coesa e muito determinada, estas são porventura as duas qualidades principais. Jogam no seu ambiente e, como tal, vão fazer tudo para ganhar o jogo, à imagem da equipa que defrontámos no ano passado e do que foi o seu treinador enquanto jogador [Sérgio Conceição]», explicou.
O Nacional, 15.º classificado com dois pontos, defronta na tarde (16h00) de domingo o Olhanense, 12,º com quatro, em jogo relativo à quinta jornada da I Liga portuguesa de futebol, que será arbitrado pelo bracarense Jorge Ferreira.
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