"Já começo a recuperar os meus níveis, pouco a pouco, com muito trabalho. A Académica tem bons jogadores e tem uma boa equipa. Penso que seria um ‘sonho’ chegar à Liga Europa, porque não?", confessou o médio.
Formado no Estrasburgo e com passagens pelo Sochaux, Entente SSG e Châteauroux, todos clubes do futebol francês, o médio esteve um ano sem treinar, após uma passagem abortada pela União de Leiria, tema que preferiu não abordar.
O ex-capitão da selecção de Esperanças do Senegal reiterou que não pensa na equipa AA do seu país e que agora só pensa no presente, na Académica, que o acolheu com simpatia, desde colegas, presidente, adeptos e treinador.
Aliás, admite que a sua adaptação tem sido fácil, pois, além do bom ambiente, vive também "numa cidade simpática", com a mulher e os seus dois filhos.
Apesar de não saber falar português (à excepção de poucas palavras), o novo reforço academista justificou que isso não é problema, porque se não souber algo, pergunta, recorrendo aos seus amigos Sougou e Peiser, já familiarizados com a língua lusa.
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