O treinador da Naval 1.º de Maio, Carlos Mozer, afirmou hoje que o embate com o Portimonense, da 17.ª jornada da Liga portuguesa de futebol, é mais uma final, quando ainda são precisas sete vitórias.
«Todos os jogos em que a Naval intervenha são especiais. Precisamos de sete vitórias e há que lutar com todas as forças para as conquistar. Espero que consigamos uma deles já frente ao Portimonense», disse o técnico brasileiro.
Mozer prevê um «jogo de luta» e reconhece que, no último lugar, «a margem de erro é diminuta», tal como a do Portimonense, apenas um ponto acima: «Porém, jogamos em casa, e somos obrigados a assumir favoritismo».
«Existe entre nós um pacto: independentemente de quem seja o adversário, jogamos sempre para vencer. Todos os jogos têm que nos dar um acréscimo de condição finalizadora e frente ao Portimonense espero que não seja diferente», frisou.
O técnico da Naval 1.º de Maio garantiu ainda que «os aspectos negativos originados pelos níveis de confiança estão ultrapassados».
«Há muitos pontos ainda para conquistar. Contudo, para atingirmos o nosso objectivo de manutenção necessitamos de pelo menos sete vitórias e, seja em que circunstancia for, temos de lutar por elas», explicou.
Mozer diz que a equipa já interiorizou a sua filosofia - «comportamento, personalidade e organização» -, garantindo que estes vectores reforçam «a ambição, a união e o espírito de luta», essenciais para «conquistar qualquer objectivo».
Fábio Júnior, figura preponderante da equipa, vai ficar de fora, algo que o técnico lamenta e justifica: «Fábio só hoje foi libertado pelo departamento médico e a sua condição física não é a ideal para competir».
Naval 1.º de Maio e Portimonense defrontam-se sábado, a partir das 20:00, no Estádio Municipal José Bento Pessoa, na Figueira da Foz, em partida que será dirigida pelo lisboeta João Capela.
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