Carlos Azenha e a direcção liderada por Fernando Oliveira ainda não chegaram a acordo nos detalhes financeiros da rescisão do técnico. A saída de Azenha do Vitória de Setúbal foi tornada pública ao início desta tarde, na sequência dos maus resultados dos sadinos, que somam apenas um ponto em quatro jornadas.
"Estamos a tratar ainda da rescisão e o assunto só deve mesmo ficar resolvido am-anhã", disse uma fonte do V. Setúbal ao Sapo Desporto, por entre uma das muitas reuniões que se realizaram hoje nas instalações do clube. Se a goleada, por 8-1, contra o Benfica já tinha caído mal entre a direcção e os adeptos, a gota de água surgiu ontem contra a U. Leiria, onde se verificou nova derrota pesada, desta feita por 4-0. "Levámos 12 golos em dois jogos", frisou a mesma fonte, sem esconder que a saída é irreversível, apesar dos condicionalismos financeiros que a decisão acarreta para o clube. "Vamos aguardar pela conclusão das negociações", rematou.
O nome do sucessor de Carlos Azenha só deverá surgir a partir de amanhã.
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