O Beira-Mar anunciou que se constituiu assistente no processo judicial contra o seu ex-presidente Mano Nunes, no intuito de "apurar a verdade dos factos sobre a venda das piscinas".
De acordo com um comunicado divulgado pela entidade aveirense, "o objetivo é o cabal esclarecimento de toda a verdade e, se houver lugar a tal, também indemnizar o clube e a SAD" que gere a equipa de futebol profissional.
A nota informativa reclama "os prejuízos sofridos com tal negócio", que remonta a julho de 2009, afirmando que o mesmo "alienou património de todos os beiramarenses".
Este negócio ficou envolvo em polémica, uma vez que a autarquia vendeu o terreno das piscinas por 1,2 milhões de euros ao Beira-Mar, que o revendeu pelo dobro desse valor, no mesmo dia, a uma empresa imobiliária.
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