O ex-presidente do Penafiel e atual diretor-executivo da Liga de clubes, António Gaspar Dias, disse hoje estar de consciência tranquila relativamente à divisão do prémio de subida à I Liga, em 2013/14, agora reclamado por sete ex-futebolistas.
"A única coisa que posso dizer é que estou de consciência tranquila", disse António Gaspar Dias à agência Lusa, invocando as suas novas funções, na Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), para não ir mais além nas explicações sobre o caso revelado hoje pelo jornal desportivo A Bola.
Naquele diário, refere-se que sete antigos profissionais do Penafiel avançaram com processos judiciais contra o clube, exigindo a "devida compensação financeira que, invocam os futebolistas em causa, lhes fora prometida por António Gaspar Dias e ainda está por saldar na totalidade".
Nuno Santos, Ivan Santos, Elísio, Nando, Pedro Santos, Gabi e Hélder Mota argumentam que o ex-presidente do Penafiel e atual diretor-executivo na LPFP prometeu 150 mil euros, a dividir pelo plantel, se a subida fosse consumada.
O advogado dos queixosos, Luís Paulo Silva, alega que "a direção duriense pagou 100 mil euros a dividir pelo plantel e demais estrutura do plantel" e, por isso, os seus constituintes interpuseram processos judiciais contra o clube.
Apesar de inúmeras tentativas ao longo de todo o dia, não foi possível auscultar a opinião dos atuais responsáveis do Penafiel, embora fontes conhecedoras do processo tenham assegurado que o clube nada tem a recear relativamente a este caso.
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