A estrutura, que já tinha sido parcialmente encerrada pela Comissão Técnica da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, na semana passada, por apresentar evidentes falhas de segurança, acabou por se desprender dos pilares, devido ao forte vento, tendo ainda causado a queda de um bloco de pedra.
Para evitar estragos maiores, o clube requisitou a intervenção de funcionários da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, que retiraram parte da cobertura, na zona central da bancada, que protege os camarotes e as áreas destinadas à Comunicação Social.
Por precaução, o perímetro foi vedado no interior e no exterior do estádio, decorrendo os trabalhos de recuperação durante a tarde.
No entanto, dificilmente as intervenções colocarão o recinto apto a receber o jogo do próximo sábado, frente ao Portimonense, que tem agendada transmissão televisiva.
Em cima da mesa estão as hipóteses do desafio ser adiado para outra data, ou então ser disputado num dos estádios de cidades vizinhas, nomeadamente Barcelos ou Vila do Conde.
Este é mais um revés para o emblema poveiro, que tem em braços um pré-aviso de greve por parte dos jogadores, para este desafio frente aos algarvios.
Os atletas reclamam que até esta sexta-feira a Direcção pague mês e meio de salários em atraso, caso contrário garantem que não irão comparecer em campo.
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