“Não consigo imaginar um mundial sem Portugal. Queremos fazer tudo para estarmos presentes e vamos começar já no sábado (na Dinamarca)”, vincou.
A obrigatoriedade de triunfar na casa do líder, que leva sete pontos de vantagem, é uma tarefa mental e técnica que, segundo o lateral direito do Chelsea, está ao alcance dos lusos, que neste momento estão “tranquilos, a trabalhar bem e alegres nos treinos e no hotel”.
“Todos os jogadores actuam em grandes clubes e vivem com a pressão de ganhar todos os jogos. Sabemos que é um momento difícil da selecção, mas queremos dar a volta por cima, ganhar o jogo. A pressão faz parte da vida desta profissão. Temos de estar preparados para isso”, frisou.
Bosingwa reconhece a vantagem pontual e moral do adversário: “Sabemos que eles estão mais confortáveis que nós na classificação. Temos de ganhar pontos, assumir as despesas do jogo e temos jogadores para isso”.
A campanha irregular de Portugal começou na segunda ronda com inesperada derrota caseira (3-2) frente à Dinamarca, desaire consentido já nos descontos.
“Para mim, se calhar foi o nosso melhor jogo na qualificação. Pena da maneira que foi, mas temos de esquecer. São jogos. Sábado vai ser um diferente”, prometeu.
Bosingwa defendeu ainda que este reforçado tempo de trabalho em conjunto (mini-estágio na Suécia) vai beneficiar Portugal, pois Carlos Queiroz fica a conhecer melhor os pupilos e vice-versa: “As coisas vão decorrer bem, de certeza”.
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