A televisão inglesa BBC denunciou a oferta destes presentes 'de luxo' às acompanhantes dos mais importantes responsáveis da FIFA - 24 malasde mão no valor unitário de 250 euros -, o que levantou suspeitas de uma atitude ilícita em busca de favorecimento na hora de decisão sobre o organizador do Mundial de 2018 ou 2022.
No entanto, Richard Caborn, um dos membros do comité de candidatura de Inglaterra, defendeu que não houve tentativa de aproveitamento pelos referidos presentes: "Nós trabalhamos dentro do quadro das regras e não há nada que nos incomode. Há regras definidas pelas instâncias dirigentes e a questão é saber se as respeitamos. É o caso."
De resto, também a FIFA se pronunciou sobre a história, para esclarecer que já estão definidas as "prendas de campanha aceitáveis" na corrida pela organização do Mundial.
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