Sobre os apoios que já recebeu, Marta diz que se tem «recusado a fazer essa contabilidade», mostrando-se mais preocupado em fazer o «trabalho de divulgação» das suas ideias e dos seus projetos para a FPF.
«Esperamos que, através do voto livre, democrático, secreto, os delegados nos deem a confiança para governarmos a Federação Portuguesa de Futebol», afirmou.
Carlos Marta considerou ainda que «é uma grande responsabilidade» substituir Gilberto Madail, «sobretudo, porque ele ficará na história em função dos resultados que Portugal conseguiu do ponto de vista internacional».
«Penso que se for escolhido terei condições para, junto das instâncias internacionais, promover as nossas candidaturas, fazer valer a força do nosso futebol. Naturalmente, procurando ter, aos mais diversos níveis, representantes que possam defender os interesses do futebol nacional», garantiu.
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