O médio João Moutinho foi o jogador mais utilizado na seleção portuguesa de futebol em 2014/15, totalizando oito jogos e 720 minutos, enquanto Cristiano Ronaldo marcou metade dos 10 golos lusos.
Nos nove encontros disputados, o jogador do Mónaco liderou um ‘pelotão’ de 43 unidades, sendo que cinco jogadores apenas jogaram no primeiro jogo, no ‘adeus’ de Paulo Bento, e nove no particular com Cabo Verde, no qual não puderam participar os utilizados com a Sérvia, dois dias antes.
Em matéria de golos, o ‘capitão’ Ronaldo, cada vez mais destacado na liderança dos marcadores da seleção ‘AA’, foi o único que marcou mais do que um, sendo que, ‘sozinho’, materializou três das seis vitórias da época, todas conseguidas pela margem mínima, por um ‘golinho’.
Mesmo só com um golo, em ambos os casos de estreia, também entraram para a história Raphael Guerreiro e Éder, ao ‘escreverem’ os triunfos sobre Argentina e Itália, seleções que Portugal não vencia desde 1972 e 1976, respetivamente.
Ricardo Quaresma, no desaire em França (1-2), e o ‘veterano Ricardo Carvalho, com o golo mais ‘velho’ da seleção ‘AA’, e Fábio Coentrão, no triunfo face à Sérvia (2-1), apontaram os outros golos da seleção lusa em 2014/15.
No que respeita aos mais utilizados, Moutinho falhou apenas o particular com Cabo Verde, que não podia jogar devido aos regulamentos, já que o mesmo aconteceu menos de 48 após o embate com a Sérvia, de qualificação para o Euro2016.
Além do ‘monegasco’, Nani foi o outro jogador que cumpriu oito encontros, enquanto Tiago, William Carvalho e Éder estiveram em sete, mas o médio do Sporting e o avançado do Sporting de Braga só foram titulares em duas ocasiões.
Quanto ao ‘onze base’, Rui Patrício ‘ocupa’ a baliza, já que foi titular em seis ocasiões, enquanto Beto disputou dois jogos e Anthony Lopes um, sofrendo dois golos no inesperado desaire caseiro face a Cabo Verde.
Na defesa, Bosingwa e Cédric disputaram cada qual três jogos como titulares do lado direito, contra cinco de Pepe e Bruno Alves no centro, mais um do que Ricardo Carvalho, com Eliseu, quatro vezes no ‘onze’, a ser o ‘rei’ na esquerda.
João Moutinho (oito jogos) e Tiago (sete) foram ‘omnipresentes’ no meio campo, com André Gomes a ser chamado quatro vezes à titularidade, mas só uma num jogo oficial e com Paulo Bento, no desaire caseiro com Albânia (0-1).
No que respeita ao ataque, Nani (sete vezes no ‘onze’), Danny (sete) e Cristiano Ronaldo (sete) estiveram quase sempre presentes, num ‘onze ideal’ com uma média superior a 30 anos.
Vários jogadores atuaram em posições diferentes, com Vieirinha a começar como extremo e a acabar como lateral, à direita, Fábio Coentrão a subir de defesa para extremo esquerdo e Cristiano Ronaldo a derivar das alas para o centro do ataque.
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