"Sabemos que estamos numa situação complicada, perdemos pontos que não devíamos ter perdido. Temos de ganhar todos os jogos e esperar por um deslize dos nossos rivais para estarmos no Europeu", afirmou o jogador do Sporting, antes da recepção à Grécia, esta terça-feira, em Olhão.
Com apenas quatro pontos em quatro jogos, contra os 10 de Inglaterra e os 13 da líder Grécia, Pereirinha afastou o "fantasma" da pressão como factor inibidor da equipa e espera que o azar afecte também os rivais: "Esperemos que a Inglaterra e a Grécia tenham um pouco do azar que nós já tivemos."
Pereirinha considerou que "o empate com a Macedónia (1-1) foi o pior resultado" e admitiu que "o jogo com a Grécia (derrota por 2-1) não correu bem".
"Sofremos cedo, tivemos de correr atrás do prejuízo e, quando empatámos, voltámos a sofrer um golo", disse o defesa, para quem a Grécia é "uma equipa forte, organizada, com boa estatura, pelo que Portugal terá de jogar pelo chão, rápido e de forma organizada" para conseguir batê-la em Olhão.
Já Castro também disse estar consciente de que “a partir de agora todos os jogos são finais”. “A Grécia tem jogadores fortes, mas Portugal vai apresentar os seus argumentos, tentar jogar pelo chão, fazer um bom jogo e marcar", disse o médio português.
O jogador do Olhanense admitiu que a equipa “tem falhado na finalização”, mas frisou que tem "faltado sorte" e "é necessário rematar" para inverter a tendência. Castro admitiu ainda que espera “ser titular", mas que "isso não é o mais importante, porque quem jogar vai dar o melhor" e apelou ao público para “dar o seu apoio à equipa".
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