Depois de terem eliminado o Leixões, da Liga de Honra, nos oitavos, o clube da II Divisão queria defrontar um "grande" do futebol português. Treinador e jogadores pediam um FC Porto ou um Benfica.
"Agora espero que seja um ‘grande’, por todos os factores: primeiro pela receita, segundo pela valorização que pode dar a certos jogadores – porque temos aqui jogadores jovens com bastante qualidade que podem vir a chegar à Liga principal – e também porque pode ser a oportunidade de uma vida para alguns jogadores, de jogarem contra uma grande equipa, num grande estádio”, disse o guarda-redes do Pinhalnovense, Pedro Alves, na passada segunda-feira.
Opinião partilhada pelo treinador Paulo Fonseca e pelo presidente Amândio Dias, se bem que preferiam que o desafio se disputasse em Pinhal Novo por questões financeiras.
“Se vier o dito ‘grande’ poderá ser bom para o clube. Se não vier poderá ser mais um custo adicional, como aconteceu o ano passado com a Naval, um jogo que não trouxe nenhum benefício. Pelo contrário, só trouxe mais custos”, disse.
Mas o sorteio ditou a deslocação do Pinhalnovense à cidade do Porto, no Estádio do Dragão, dia 12 de Janeiro, em desafio dos quartos-de-final da Taça de Portugal,
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