O aditamento ao contrato-contrato programa de apoio à missão paralímpica Londres2012 hoje assinado coloca fim a quaisquer elementos de desestabilização que pudessem existir no projeto, considerou o presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP), Humberto Santos.
«Esta era uma das grandes preocupações, criar condições para repor o que era devido a todos os agentes desportivos, entre atletas e treinadores», referiu Humberto Santos, acrescentando que este acordo sana «quaisquer elementos de desestabilização que podia, existir no seio do projeto paralímpico».
O aditamento hoje assinado prevê a disponibilização de uma verba de 220 mil euros – pagos pelas secretarias de Estado do Desporto e da Solidariedade e Segurança Social -, que permitirá fazer face aos custos acrescidos com a inclusão da deficiência intelectual no programa dos Jogos.
Para o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa, o aditamento é um esforço que «o Estado está a fazer para resolver um problema que já deveria ter sido resolvido em março de 2010».
Segundo o governante, a verba hoje disponibilizada «faz toda a diferença para a participação dos atletas com deficiência intelectual», área que este ano regressa ao programa paralímpico depois de uma ausência de 12 anos.
O projeto paralímpico Londres2012, assinado em 2009, previa uma verba total de 1,9 milhões de euros, superior em 50 por cento à verba para Pequim2008.
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