Após quase um ano ausente da seleção de futsal, Joel Queirós regressou às convocatórias de Jorge Braz. O pivot de 33 anos não considera ser uma surpresa a sua chamada, porém reconhece que já esperava há algum tempo voltar a figurar nos eleitos.
“Não digo que tenha sido uma surpresa. No ano passado a adaptação na equipa do Nova Geração (Rússia) não foi fácil. Achava normal não ser convocado, até pelas palavras do selecionador que falava numa renovação depois do Europeu e os novos jogadores estavam a corresponder. Depois, as coisas estando a correr bem na Rússia, e a conseguirmos grandes resultados, mesmo assim não surgiu a oportunidade. Agora acho que é um prémio pelo que fiz o ano passado”, explicou, em declarações ao site da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Os jogos com a Holanda são os últimos particulares que Portugal enfrenta, antes da qualificação para o Mundial 2016 que decorre em dezembro na Póvoa de Varzim. Joel Queirós espera poder corresponder para que o seu nome volte a surgir nas convocatórias para as fases decisivas.
“Sinto-me bem, apesar de ter tido uma pequena lesão, e nunca pensei dizer não à seleção. Espero corresponder. Esta chamada era a esperança que tinha de estar nas fases decisivas. Eu queria muito estar aqui, e é sinal que o selecionador conta comigo e que nos segue lá fora”, atirou.
Sobre a chegada de novos jogadores e a tal renovação, o pivot do Nova Geração destaca a sua “grande qualidade” e o facto de “gostarem de assumir o jogo”.
“O conjunto está forte e há mais opções válidas”, concluiu.
Portugal defronta a Holanda esta segunda-feira em Roterdão, no primeiro de dois jogos particulares.
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