Na convocatória final para o Europeu de futsal saltam à vista dois nomes: Paulinho e Anilton. Jorge Braz justifica a chamada dos dois atletas com argumentos diferentes.
“O Paulinho faz parte desta família. Fez uma época anterior fantástica e teve o azar de se lesionar. Tem uma dinâmica e uma forma de estar fantástica. E o Anilton foi chamado pela irreverência”, explicou, em conferência de imprensa esta terça-feira na sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Outro facto que salta à vista é a presença de apenas dois guarda-redes, contrariando opções anteriores em grandes competições. Jorge Braz assume o risco, baseando-se no regulamento.
“Optámos por dois guarda-redes para termos mais uma solução de campo. E também pela possibilidade de em qualquer caso de lesão, o regulamento permitir a substituição do guarda-redes, mesmo no decorrer da competição”, revelou.
Por último, Cardinal faz parte desta lista mas não estará presente na fase de grupos, uma vez que foi punido com dois jogos. O selecionador não se mostra preocupado com a ausência do pivô para os encontros com a Sérvia e Eslovénia:
“O facto de não ter o Cardinal na fase de grupos, vai permitir que esteja fresco para a fase quereremos decisiva. Foi isso que pensámos”, demonstrando assim uma confiança na continuidade em prova.
Portugal está integrado no Grupo A juntamente com Sérvia e Eslovénia.
A seleção inicia um estágio em Rio Maior no dia 18 de janeiro, que se prolongará até 31 de janeiro. Durante esse período, a formação orientada por Jorge Braz disputará três particulares: Eslovénia (2) e Qatar.
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