Na opinião de Paulo Pinheiro, Portugal “está na moda, toda a gente olha com simpatia para o país, o que é agradável, mas é preciso conjugar uma série de fatores para que se consiga trazer a Fórmula 1, nomeadamente a parte financeira”.
Português completou a sua melhor volta ao circuito de Mugello em 1.52,978 minutos, mais 749 milésimos do que o piloto mais rápido do primeiro dia de competição, o espanhol Alex Marquez (Kalex).
Para Raul Cunha, a inclusão das quatro especiais no concelho minhoto atesta o apreço que o Automóvel Clube de Portugal (ACP) e a Federação Internacional do Automóvel (FIA) dedicam a Fafe.
Após a quinta vitória em Portugal e a primeira no norte do país, reeditando os êxitos de 2010, 2011, 2013 e 2014, Ogier soma 128 pontos, mais 22 do que Neuville, segundo, e mais 40 do que o finlandês Jari-Matti Latvala.
Tänak, quarto do Mundial e ainda à procura do primeiro triunfo, deu um toque na primeira passagem por Amarante e danificou a suspensão traseira, caindo da liderança para o quinto lugar, a 1.16,8 minutos do companheiro de equipa na M-Sport.
Pedro Meireles, em dupla com Mário Castro, impôs o Skoda Fabia R5 à principal concorrência entre os pilotos inscritos no nacional de ralis, beneficiando do acidente que atirou para o hospital o anterior líder, o bicampeão José Pedro Fontes, e a navegadora Inês Ponte.
O piloto de Guimarães, em dupla com Mário Castro, levou o Skoda Fabia R5 à vitória no Rali de Portugal, no ano em que a prova voltou a pontuar para o Campeonato Nacional, para o qual contavam apenas as 12 primeiras provas especiais de classificação.
O tetracampeão e líder do mundial, autor dos melhores registos na primeira e na terceira especiais do dia, terminou a primeira secção no primeiro lugar, com 19,5 segundos de vantagem sobre o belga Thierry Neuville e 25 sobre o espanhol Dani Sordo, ambos em Hyundai i20.
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