
O presidente da UEFA, o esloveno Aleksander Ceferin, afirmou hoje que o Papa Francisco, que morreu aos 88 anos de idade, foi um “farol de esperança” para a humanidade em tempo de guerra e problemas sociais.
“O Papa Francisco foi um farol de esperança para toda a humanidade nestes tempos de guerra e dificuldades. Uma humanidade que agora permanecerá órfã de uma voz incansável e poderosa”, afirmou Ceferin, num comunicado publicado no site oficial da UEFA.
O presidente do organismo que rege o futebol europeu destacou o papel de Francisco na “defesa dos pobres, dos humildes e dos vulneráveis” e na luta por “uma paz que sempre pareceu distante, mas cada vez mais almejada pelo coração do mundo”.
"Não posso também esquecer o seu entusiasmo pelo futebol, uma paixão alimentada desde a juventude, que testemunha um espírito alegre e a sua capacidade de se ligar às pessoas através do calor humano”, concluiu.
O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia. Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.
O Papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.
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