"Jogadores de Chapecoense comemorando a passagem para a final da Taça Sul-americana. Desolador. Que suas almas descansem em paz", escreveu Messi na sua conta no Twitter.
A Chapecoense viajava para Medellín, local do primeiro jogo da decisão da Taça Sul-Americana, num avião comercial que saiu da Bolívia e desapareceu do radar numa zona montanhosa a cerca de 50 quilómetros de Medellín.
Cinco pessoas sobreviveram ao desastre que aconteceu perto do aeroporto internacional de Medellín, mas 76 morreram.
Foram confirmados entre os sobreviventes o guarda-redes da Chapecoense Marcos Danilo Padilha, de 31 anos, o guarda-redes reserva Jackson Follmann, de 24 anos, e o lateral Alan Ruschel, de 27 anos.
Em comunicado, o aeroporto de Medellin refere que o avião, com matrícula da Bolívia, "declarou-se em emergência" às 22:00 locais (03:00 em Lisboa) "por falhas técnicas", de acordo com a transmissão feita para a torre de controlo.
O avião tinha saído do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde aparentemente tinha realizado uma escala técnica.
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