Chegou ao Atlético de Madrid em 2019/20 e sentiu que precisava de mudar de ares nesta reabertura de mercado. Foi em entrevista ao jornal AS que o avançado luso explicou o motivo que o levou a trocar Espanha por Inglaterra para representar o Chelsea.
"Já procurava uma mudança de ares há algum tempo porque foi difícil acostumar-me à forma de jogar. Saí porque estava de cabeça cheia por tanto tentar e não conseguir. Tinha de ser neste mercado e acho que foi o melhor para o clube e para mim", começou por dizer antes de abordar a relação com Simeone.
"Todos o conhecem, sabem o que ganhou. É um treinador muito bom. Tem a sua forma de entender e ver o futebol que outros não têm. Isso é bom para uns e mau para outros. Depende de cada um. Se faltou confiança por parte dele? A confiança tem de partir do jogador também. No início não, mas no terceiro ano sentia a confiança no máximo. É normal que o treinador confie mais em determinados jogadores, mas isso é normal."
Félix também considera que o trabalho com o 'Cholo' tornou-o melhor jogador, mas prefere dividir os méritos. "Sou melhor jogador, sem dúvida, do que quando cheguei ao Atlético e isso é graças a todos. Ao 'Cholo', a Fernando Santos (selecionador de Portugal), aos meus companheiros da seleção e do Atlético. Os jogos que joguei e não joguei, tudo me fez crescer", disse antes de abordou o lado competitivo do jogo que aprender com Simeone.
"Sempre competi para ganhar, mas aprendi a competir de outra forma que não estava acostumado. Eu sempre quis ganhar, mais do que todos, mas aprendi a competir de outra forma", atirou.
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