Blues levantaram o troféu no Mundial de Clubes 2025, mas terão de voltar a qualificar-se. FIFA pondera novo modelo com mais equipas, e Portugal pode estar na rota da próxima edição.
Sergio Marchi, presidente da FIFPro, considerou uma “ficção” a narrativa veiculada pelo presidente da FIFA, Gianni Infantino, de que o Mundial de clubes tenha sido um sucesso
Num torneio alargado e marcado pelo desgaste físico e pelo calor extremo, o Chelsea ergueu o troféu com autoridade, mas o novo formato do Mundial de Clubes deixou críticas e dúvidas sobre o futuro da competição.
Após o Mundial de clubes, o Sindicato de Jogadores Profissionais criticou a forma como foi tratada a saúde dos futebolistas, realçando ainda o pouco descanso a que tiveram direito.
O avançado do Chelsea foi a grande figura dos 'blues' na final do Mundial de Clubes, diante do PSG, num jogo que resultou numa vitória indiscutível para os ingleses.
Além de García e Di María, também somaram quatro tentos o guineense Serhou Guirassy, jogador dos alemães do Borussia Dortmund, e o brasileiro Marcos Leonardo, que em 2024 trocou o Benfica pelos sauditas do Al Hilal.
Gianni Infantino preferiu focar-se nas receitas geradas na competição do que com as queixas relativas ao calendário, organização, ou altas temperaturas durante os jogos.
Aos possíveis festejos da vitória do PSG no Mundial de clubes, junta-se a comemoração do Festa Nacional Francesa, celebrada em 14 de julho, na qual são esperadas mais de 60.000 pessoas para assistir ao desfile militar nos Campos Elísios.
"Este é o último jogo de uma temporada fantástica e histórica. Queremos terminá-la da melhor maneira possível. Seria importante para o clube e para os adeptos, e sabemos perfeitamente que entramos nesta partida com bons sentimentos", admitiu o técnico espanhol.
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