O Benfica já protagonizou 10 reviravoltas nas taças europeias de futebol, nove das quais no Estádio da Luz, em Lisboa, isto depois de ter perdido o jogo da primeira “mão” das respetivas eliminatórias.
Com exceção para o “duelo” de 1999/2000 com o Dínamo de Bucareste, que o Benfica foi vencer por 2-0 à Roménia, depois de perder em casa por 1-0, todos os apuramentos após derrota no primeiro jogo aconteceram em casa.
O primeiro “carrasco” dos “encarnados” foram os alemães do Nuremberga, que, nos quartos de final da Taça dos Campeões de 1961/62, ganharam em casa por 3-1 e, depois, foram goleados no antigo Estádio da Luz por esclarecedores 6-0.
Seguiram-se os holandeses do Feyenoord (1971/72), por duas vezes os suecos do Malmö (1972/73 e 80/81), os gregos do Olympiacos (83/84) e os jugoslavos do Estrela Vermelha (84/85), estes últimos após um 2-3 fora (2-0 em casa).
Em 1989/90, nas meias-finais da Taça dos Campeões, o Benfica conseguiu a mais lendária reviravolta, ao vencer em casa o Marselha por 1-0, com um golo apontado pelo angolano Vata, com a mão, após o desaire por 2-1 no Velódrome.
As duas últimas “viradas” aconteceram recentemente, face aos franceses do Paris Saint-Germain (1-2 fora e 3-1 em casa), na Taça UEFA de 2006/2007, e aos italianos do Nápoles (2-3 fora e 2-0 em casa), na mesma competição, em 2008/2009.
Para aceder aos quartos de final da “Champions” de 2011/2012, o Benfica precisa de protagonizar terça-feira a sua 11.ª reviravolta, já que perdeu em São Petersburgo por 3-2.
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