
A Argentina festejou na terça-feira o apuramento para o Mundial de futebol de 2026, garantido ainda antes do começo do jogo, com um triunfo por 4-1 sobre o Brasil, que vulgarizou, na 14.ª jornada da zona sul-americana.
Os argentinos, mesmo sem Lionel Messi ou Lautaro Martínez, dominaram por completo a formação ‘canarinha’, também com várias baixas importantes e a ‘léguas’ da qualidade do adversário.
Julián Alvarez, aos quatro minutos, o ex-benfiquista Enzo Fernández, aos 12, Alexis Mac Allister, aos 37, e o suplente Giuliano Simeone, aos 71, apontaram os tentos dos argentinos, enquanto Matheus Cunha faturou para os brasileiros, aos 26.
A formação de Lionel Scaloni, apurada antecipadamente face ao empate a zero entre Bolívia e Uruguai, entrou dominadora e marcou logo aos quatro minutos, por Julián Álvarez, com a ajuda de um ressalto, depois de um passe de Thiago Almada.
No Monumental, em Buenos Aires, e ‘capitaneada’ pelo benfiquista Otamendi, a Argentina não demorou a chegar ao segundo, aos 12 minutos, com Enzo a dar sequência a um centro da direita de Molina, desviado por Murilo, após muitos passes.
Os ‘albi-celestes’ dominavam em toda a linha e ameaçavam o terceiro, mas, aos 26 minutos, Romero, desconcentrado, perdeu incrivelmente a bola para Matheus Cunha, que rematou ainda fora da área, batendo Emiliano Martínez.
Do nada, o Brasil reentrava na discussão do resultado, mas percebeu-se, desde logo, que tudo permanecia igual e, com toda a naturalidade, a Argentina chegou ao terceiro, aos 37 minutos, por Mac Allister, que se antecipou a Bento, após passe de Enzo.
Para a segunda parte, Dorival Júnior fez três alterações, mas, mesmo sem tanta ‘pressa’, a Argentina chegou, após varias ameaças, ao quarto golo, aos 71 minutos, pelo recém-entrado Giuliano Simeone, de ângulo difícil, após centro de Tagliafico.
Até final, os campeões mundiais em título não estiveram longe do quinto, mas o 4-1 chegou e ‘sobrou’ para reforçar a liderança da zona sul-americana de apuramento, agora com 31 pontos.
A Argentina, da América do Sul, o Japão e o Irão, ambos da Ásia, e a Nova Zelândia, da Oceânia, já garantiram a qualificação, juntando-se aos três coanfitriões.
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