A Seleção Nacional entrou com o pé direito na qualificação para o Mundial 2026, ao golear a Arménia por 5-0, em Yerevan. No final do encontro, Vitinha não escondeu a satisfação pela exibição da equipa, que descreveu como “quase perfeita”.

“Foi uma exibição quase perfeita. Deixámos cair um bocadinho de vez em quando, mas é normal e será algo que vamos corrigir”, afirmou o médio do PSG, em declarações à RTP.

O jogador dedicou ainda o triunfo a Diogo Jota, ausente devido a lesão: “A melhor forma de o homenagear era ganhar e dar tudo. Felizmente conseguimos.”

Ao Canal 11, Vitinha reforçou a ideia de uma exibição completa e elogiou a atitude da equipa: “Qualidade temos hoje, amanhã e sempre. O que faltava muitas vezes, hoje não faltou: vontade e garra. Foi um jogo a roçar a perfeição, com momentos mais relaxados, o que é natural. Agora é descansar e preparar o jogo da Hungria.”

Sobre o golo inaugural, apontado aos 21 minutos, o médio considerou-o determinante: “Sim, deu à equipa mais segurança, uma base muito maior ao que queríamos fazer. Depois, surgiram os golos.”

Vitinha recordou ainda o simbolismo desse minuto: “Ainda bem, acaba por ser simbólico. Queríamos dedicar este primeiro jogo depois do que aconteceu ao Diogo Jota. Acho que colocámos tudo dentro de campo e isso é o que o deverá deixar mais orgulhoso.”

Portugal volta a jogar na próxima terça-feira, frente à Hungria, um adversário que o médio reconhece como mais exigente:

“Esperamos uma seleção mais forte e um jogo mais difícil. Vamos analisar o adversário para sabermos o que temos de fazer para ganhar.”