O Manchester City foi hoje ‘esmagado’ em casa pelo Tottenham (4-0), agravando de forma impetuosa o ciclo de maus resultados, com o Liverpool a poder fugir na liderança da Liga inglesa de futebol, na 12.ª jornada.
Na semana em que Pep Guardiola renovou contrato, o City sofreu uma inédita quinta derrota seguida sob o comando do técnico espanhol, em todas as provas, e a terceira para Premier League, cenário que pode deixar o Liverpool com oito pontos de vantagem no topo, caso os ‘reds’ vençam no domingo em casa do lanterna-vermelha Southampton.
Bernardo Silva foi titular nos ‘citizens’ e esteve a tempo inteiro, enquanto Matheus Nunes não saiu do banco e Rúben Dias falhou novamente uma partida devido a lesão, no dia em que o Manchester City viu chegar ao fim o registo de 52 jogos consecutivos sem derrotas no seu estádio.
Ao intervalo, o Tottenham, também em ‘crise’ no campeonato, já vencia por 2-0, com um ‘bis’ de Maddison, e a diferença ficou ainda maior na segunda parte, com golos do espanhol Porro, ex-Sporting, e de Johnson, nos descontos.
O Manchester City segue no segundo posto, a cinco pontos do Liverpool, e agora apenas com um de vantagem sobre Chelsea, Arsenal e Brighton, o grupo dos terceiros classificados.
Com João Félix a titular, o Chelsea foi ao campo do Leicester City vencer por 2-1, no primeiro jogo do dia, enquanto o Arsenal, que na terça-feira joga com o Sporting para a Liga dos Campeões, em Alvalade, bateu em Londres o Nottingham Forest, de Nuno Espírito Santo, por 3-0.
Na capital inglesa, Saka, Partey e Nwaneri, de apenas 17 anos, fizeram os golos dos ‘gunners’, com o Forest a manter-se no sétimo lugar, numa partida em que o internacional português Jota Silva entrou nos forasteiros no arranque da segunda parte.
O Brighton foi ao campo do Bournemouth vencer por 2-1 com um golo e uma assistência do brasileiro João Pedro.
Já Marco Silva sofreu uma das mais pesadas derrotas desde que é treinador do Fulham, ao ‘cair’ em casa perante o Wolverhampton, por 4-1, com Gonçalo Guedes, que iniciou a partida como suplente, a marcar o último golo dos ‘wolves’, que tiveram José Sá, Nélson Semedo, Toti Gomes e Rodrigo Gomes no ‘onze’ inicial.
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