Luís Castro comentou o triunfo da sua equipa frente ao Aves (3-2)

Análise

"Era importante isso acontecer. O último jogo deveria ser o que nós fomos, uma equipa de qualidade, de nunca desistir. Ao longo da época conseguimos virar resultados. Temos vontade e ambição, mas isso nunca atropelou a serenidade. Virar o jogo de 2-1 para 3-2 é sempre complicado. Os jogadores são grandes profissionais e grandes homens".

47 pontos, importância da melhor pontuação de sempre?

"Importância tremenda. Significa vermos os nossos sócios felizes. Pensamos sempre nos nossos adeptos. Conseguimos dar satisfação aos adeptos, ainda por cima numa região em que a vida é muito dura. No interior não há tantas oportunidades". Hoje sinto-me feliz por dar continuidade ao trabalhos dos últimos treinadores [do Chaves].

Quinto lugar e partida polémica com o Rio Ave

"O campeonato não se pode resumir a um jogo. De forma inesperada, lutámos. A poucas jornadas do fim estávamos a discutir o quinto lugar. O Rio Ave fez grande jogo e o Chaves também. Luís Ferreira e Hugo Miguel [árbitro e VAR], tiveram um dia infeliz. Parabéns à massa associativa que nos resgatou para patamares mais elevados de produção".

Futuro?

"Vou pensar nele a partir de amanhã. Os meus jogadores foram fantásticos. Hoje [o Chaves] é uma instituição muito organizada. E os clubes fazem-se da organização e da sua estrutura. O GD Chaves percebeu que as instituições se fazem de muito mais coisas sem ser os resultados".