A máxima costuma ser 'em equipa que ganha não se mexe'. A verdade é que acabou por ser depois de uma derrota - frente ao FC Porto, para a Supertaça, por 2-0 - que Jorge Jesus optou por não mexer, pela primeira vez, no seu 'onze' inicial de um jogo para o seguinte.
Frente ao Portimonense, o Benfica foi então a jogo com Vlachodimos na baliza, Gilberto, Otamendi, Vertonghen e Grimaldo a formarem o quarteto defensivo, Taarabt e Weigl no mioldo do meio campo e Rafa e Everton mais nas alas, no apoio à dupla de ataque formada por Luca Waldschmidt e Darwin Núñez. Precisamente os mesmos jogadores que tinham iniciado o encontro com o FC Porto seis dias antes, em Aveiro, para a Supertaça.
Assim, depois de 21 jogos em que mexeu sempre na equipa de um jogo para o outro, ao 22º Jorge Jesus não mexeu, curiosamente depois de uma derrota amarga ante um dos principais rivais. O facto de existirem atualmente no plantel cinco jogadores - Jardel, Pizzi, Seferovic, Joao Ferreira e Gonçalo Ramos - infetados com COVID-19 e outros dois - Gabriel e André Almeida - a contas com lesões.
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