Bruno de Carvalho discursou aos sócios e voltou a abordar a construção do pavilhão João Rocha. O presidente dos leões sublinhou que a obra serve para homenagear os sportinguistas referindo que apesar das modalidades terem andado com "a casa às costas os adeptos estiveram sempre com a equipa".
"É um dia que ficará na história do Clube. Voltarmos a ter vida no nosso estádio de forma diária. Colocar a nossa família junta e o ecletismo, homenagearmos todos os sócios e adeptos. Apesar de andarmos com a casa às costas [os adeptos] sempre estiveram com a equipa", começou por referir na Assembleia-Geral do Sporting.
O líder dos leões relembrou que foi o primeiro a sugerir a atribuição do nome João Rocha ao pavilhão, ainda antes de ser presidente numa Assembleia Geral do Clube e revelou que as entidades financeiras com que o Sporting negociou a reestruturação financeira eram contra a construção do pavilhão.
"Quando eu disse que iria construir o pavilhão não o disse por ir ficar bonito, disse o que era de facto a minha intenção e da equipa que eu lidero. Custa-me ouvir referências sobre o que foi feito foi um mero show off, uma brincadeira de esboços e desenhos. Fui eu que fiz o pedido à mesa numa assembleia geral para aprovar o nome de João Rocha e fi-lo com o coração".
Prosseguindo o presidente dos leões revelou que o pavilhão foi um ponto de discórdia entre o Sporting e as instituições financeiras. "Já disse que um dos poucos pontos que ia provocando a rutura foi o pavilhão na renegociação com as entidades financeiras. "As entidades bancárias não queriam que fizéssemos o pavilhão. E como é natural a outra direção não iria construir pavilhão nenhum. A direção anterior só teve uma intenção populista e demagógica".
Bruno de Carvalho relembrou que o Sporting vivia um momento difícil quando foi lançada a primeira pedra do pavilhão no dia 27 de março de 2015.
"Quando foi lançada a primeira pedra estávamos num período critico do Sporting, não foi isso que nos fez recuar e não foi, apesar das varias calúnias, (...)de que a obra estava parada por falta de pagamento", elucidou.
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