Bruno de Carvalho explicou esta manhã a razão de ter regressado a Lisboa após a derrota em Chaves de carro, em vez de seguir de avião com a equipa rumo à capital. O presidente do Sporting criticou a imprensa pela forma como noticiou isso mesmo.
"Fui acusado de ter fugido, o que é muito grave. Eu fui para Chaves de carro, porque houve um périplo com Núcleos, que não teve nada a ver com campanha. Foi uma homenagem às pessoas de Trás-os-Montes, sendo que nenhum outro presidente o tinha feito. Eu fui de carro, portanto voltei de carro. Se há coisa que nunca fiz é fugir seja do que for. Quem escreve isto deve estar muito mal habituado na vida, devem ser uns covardes. Era muito mais conveniente para mim vir de avião do que de carro, mas ainda não aprendi a técnica de voar na asa", atirou o líder do clube de Alvalade em entrevista à TSF.
O presidente do Sporting abordou ainda a questão do emagrecimento do plantel, assegurando que as medidas não criam "problemas no balneário".
"Ontem ouvi o Carlos Severino dizer que isto podia criar problemas no balneário. Os jogadores sabem o que se está a passar, que envolve os agentes dos jogadores. Tudo está a ser pensado, refletido. Já tinha havido reuniões com o treinador e tinha sido discutido que havia um trabalho a fazer em relação a esse emagrecimento, antes dos jogos em Chaves. Os jogos em Chaves foram terríveis no que toca aos nossos objetivos, mas já estava a ser equacionado. Os jogadores sabem perfeitamente [o que se passa] e não há um problema no balneário", assegurou.
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