Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, criticou a arbitragem do Paços de Ferreira-Benfica, defendendo que Bruno Esteves não pode continuar a desempenhar funções de videoárbitro.
"O árbitro no campo pode ver ou não ver, o VAR tem obrigação de ver, não tem desculpa, o senhor Bruno Esteves mais vale ficar em casa. O problema neste jogo é do VAR, foi uma sucessão de situações, a cada caso o jogador sentia-se mais à vontade, foi sentindo a sua impunidade, estes casos têm de ser castigados. O senhor Bruno Esteves demite-se da sua função, não pode ser, é preciso de uma vez por todas corrigir este género de coisas. Bruno Esteves não pode ser VAR, porque não atua. Aquele lance sobre o Danilo Pereira nas Aves, agora há sucessão de agressões de Rúben Dias...", disse Francisco J. Marques no Porto Canal.
O diretor de comunicação dos 'dragões' respondeu ainda a César Boaventura, empresário que recentemente escreveu um texto sobre alegados aliciamentos a jogadores e levantou suspeitas sobre a exibição de Pedro Monteiro, jogador do Estoril, na segunda parte realizada com o FC Porto.
"Este personagem tem o emblema do Benfica na lapela. Benfica há uns tempos anunciou um programa onde iria denunciar más práticas do FC Porto, até hoje o programa que era para ser divulgação e bombástica, tornou-se num programa de 'cordeirinhos', os próprios benfiquistas não ligam patavina àquilo", começou por afirmar.
O Benfica criou uma linha telefónica para divulgarem casos do FC Porto. Alguém ligou? Nada. Zero. A seguir lançaram campanha contra o Felipe, o Felipe vale-tudo. O Benfica tem procurado por todas as formas atingir o FC Porto, mas até agora bola, zero, nadinha, é o maior selo de responsabilidade, de boas práticas do FC Porto. De repente surge um novo ponta-de-lança, que é César Boaventura. Há de ser assunto por outras razões, mas não aqui, é noutros fóruns. Tem íntima ligação ao Benfica e ao seu presidente, Luís Filipe Vieira, não corro o risco de ser desmentido. Vem com essas patetices e como aparecem vão desaparecendo. Vão com a correspondente queixa em tribunal, é assim que se resolve", acrescentou.
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