Luís Gonçalves foi alvo de 40 dias de suspensão, mais 6.120 euros de coima, por “lesão da honra e da reputação e denúncia caluniosa”, enquanto Francisco J. Marques, diretor de comunicação do clube, recebeu 45 dias e 7.650 euros.
Diretor de comunicação do FC Porto deixou duras críticas à atuação do VAR em Arouca, mas não só. Luís Godinho é um dos visados por alegado benefício ao Benfica.
Em 12 de junho de 2023, o diretor de comunicação do FC Porto foi condenado a uma pena suspensa de um ano e 10 meses de prisão (em cúmulo jurídico), por violação de correspondência agravada ou telecomunicações e ofensa a pessoa coletiva.
As juízas desembargadoras valorizarem o crime de ofensa de pessoa coletiva agravada em relação ao Benfica, nomeadamente através da publicação do livro “O Polvo Encarnado”.
O Benfica, que se constituiu assistente no processo, entende que os arguidos “devem ser condenados por todos os crimes dos quais vinham acusados e pronunciados”.
Francisco J. Marques, numa curta mensagem, garante nunca ter manipulado e explica porquê, antes de terminar com a expressão "a luta continua", tendo o seu advogado tornado já público que irá avançar com um recurso.
“Estamos na primeira parte, vai haver uma segunda parte que será o recurso natural da relação. Poderá haver um prolongamento que será uma queixa para o tribunal europeu dos direitos humanos”, afirmou o advogado Nuno Brandão, após a leitura do acórdão, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
Na madrugada de sábado para domingo, durante os festejos do título, David Neres publicou comentários na rede social Instagram em jeito de provocação a Otávio e Pedro Gonçalves.
Azuis e brancos reforçaram críticas à arbitragem na sua newsletter, já depois de o seu diretor de comunicação, Francisco J.Marques, afirmar que os árbitros do último FC Porto-Gil Vicente, Rui Costa e Tiago Martins, "não sabem as regras".
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