O dérbi entre Sporting e Benfica do passado sábado esteve interrompido cerca de dois minutos, depois de adeptos da claque do Sporting Juventude Leonina terem atirado material pirotécnico para junto da baliza onde estava Rui Patrício, logo nos primeiros segundos de jogo.
Esta coreografia foi desde logo vista por várias pessoas como uma medida de retaliação pelo facto de o guardião poder estar de saída do clube, bem como por causa das alegadas incompatibilidades com o presidente Bruno de Carvalho.
Fonte da claque leonina garantiu ao jornal 'A Bola' que estas informações são "completamente ridículas".
"Como é que é possível levantarem essa questão? Isso não faz qualquer sentido, são insinuações completamente ridículas", começou por dizer a fonte da claque, acrescentando que o que se passou "teve a ver, única e exclusivamente, com a coreografia preparada para aquele momento".
"Então iríamos fazer isso, ainda por cima ao nosso guarda-redes? É ridículo! Todos os jogadores do Sporting, de todas as modalidades, assim como os elementos da Direção, são muito querido para a Juve Leo. Isso não faz sentido algum", referiu, antes de questionar: "Então iríamos desestabilizar o nosso guarda-redes, ainda por cima num jogo daqueles?".
Fonte da SAD também reagiu a esta situação em declarações ao mesmo desportivo, manifestando de alguma forma incrédula com o que se tem dito sobre esta matéria: "Não houve arremesso de tochas contra o Rui Patrício, as tochas foram para o relvado. Era o que faltava ser intenção atingir o nosso guarda-redes!".
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