“O apelo que faço é aos cidadãos adeptos [para] que percebam que o tempo é um tempo especial e que a melhor forma de assinalar será com alegria. O campeonato, como dizia o treinador do FC Porto, ainda não terminou e não me cabe fazer especulações, mas reconheço as probabilidades muito elevadas de concretização”, referiu Eduardo Cabrita.
Ainda assim, o ministro, que falava à margem da ação de destruição de armas, que decorreu na Maia, instou os adeptos a, à semelhança do que fizeram na noite de São João, mostrarem o seu “elevadíssimo civismo”.
“A cidade do Porto e os seus cidadãos mostraram no São João o seu ato de civismo da forma como perceberam que era necessário adequar a estes tempos o grande dia da cidade. Estou certo, e o apelo que faço é [para] que apliquem o mesmo princípio em próximas celebrações”, reiterou.
Questionado pelos jornalistas sobre o plano de intervenção a aplicar nesse dia, Eduardo Cabrita afirmou que “a responsabilidade está nas mãos de todos”, assegurando que as forças de segurança e as autoridades de saúde pública “tomarão as medidas preventivas adequadas”.
Com o empate (1-1) do Benfica frente ao Famalicão na noite de quinta-feira, em jogo da 31.ª ronda, os ‘dragões’ precisam apenas de um ponto nas três jornadas que faltam da I Liga de futebol para garantirem o título, já que têm oito pontos de avanço na tabela e vantagem no confronto direto com as ‘águias’.
O governante acompanhou hoje a ação de destruição de 17.183 armas, número que eleva para cerca de 200 mil o número de armas destruídas pela Polícia de Segurança Pública (PSP) desde 2014.
As armas destruídas foram declaradas como perdidas a favor do Estado no decorrer de processos-crime, processos de contraordenação ou entregas voluntárias.
A ação, que decorreu no âmbito do Dia Internacional de Destruição de Armas, foi organizada pelo Departamento de Armas e Explosivos da PSP.
A acompanhar o ministro, esteve o diretor nacional da PSP, Manuel Magina da Silva, e o diretor do Departamento de Armas e Explosivos, Pedro Moura.
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