Eficácia foi uma palavra que o FC Porto desconheceu durante os primeiros quarenta e cinco minutos da primeira parte. A equipa comandada por Jesualdo aproximou-se várias vezes da grande área do Belenenses mas bola nunca chegava ao destino pretendido. Ora por intercepções da equipa de Belém ora por remates e cruzamentos toscos.
O FC Porto ainda conseguiu colocar a bola dentro da baliza do Belenenses, por intermédio de Farías, mas o fiscal de linha já tinha anulado o lance devido a fora de jogo do argentino.
Um minuto depois, depois uma boa jogada individual de Hulk e troca de bola entre o brasileiro e o Farías, os dois jogadores atrapalharam-se e deixaram fugir a bola pelo lado esquerdo da baliza de Nelson.
No último minuto da primeira parte ainda houve tempo para um cabeceamento de Bruno Alves agitar os adeptos no Estádio do Dragão, depois de um pontapé de canto marcado por Belluschi, mas a bola foi parar às mãos do guardião do Restelo.
Do outro lado, o Belenenses ainda não se aproximou com grande perigo da baliza de Helton, tendo apenas acontecido uma vez durante toda a primeira parte e com um remate de longe de Zé Pedro.
O público mostra-se impaciente e inquieto com este futebol do FC Porto mas nem os assobios vindos das bancadas incentivaram os jogadores durante a primeira parte
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