“Tivemos um pouco de medo porque eram muitas as pedras a bater nos vidros. Sabíamos que podia acontecer alguma coisa de grave, mas felizmente isso não se verificou”, relatou.
A visita ao Dragão foi bastante complicada e Fábio Coentrão admite que “a equipa gostava de ter festejado o título no Dragão”.
O jogador do Benfica também formula um desejo: “As pessoas do Porto deviam pensar de maneira um pouco diferente, pois o futebol tem de ser festa e não violência”.
A violência não só teve lugar no exterior, como este campeonato foi marcado pelo caso do Túnel da Luz, quando o Benfica recebeu o FC Porto, a 20 de Dezembro, e que culminou com as suspensões de Hulk e Sapunaru e de Braga, à nona jornada, quando ao intervalo houve confusão e Cardozo e Leone foram expulsos.
“Foi uma desculpa de mau pagador [por parte do FC Porto]. A equipa do Benfica saiu sempre tranquila para os intervalos, excepção feita ao jogo com o Sporting de Braga. Os jogadores adversários armaram confusão, mas nós permanecemos serenos. Toda a gente viu o que se passou em Braga…”, disse.
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